as tormentas de Luis. (www.astormentas.com)

Poema ao acaso


Eu não voltarei. E a noite
morna, serena, calada,
adormecerá tudo, sob
sua lua solitária.
Meu corpo estará ausente,
e pela janela alta
entrará a brisa fresca
a perguntar por minha alma.

Ignoro se alguém me aguarda
de ausência tão prolongada,
ou beija a minha lembrança
entre carícias e lágrimas.

Mas haverá estrelas, flores
e suspiros e esperanças,
e amor nas alamedas,
sob a sombra das ramagens.

E tocará esse piano
como nesta noite plácida,
não havendo quem o escute,
a pensar, nesta varanda.


segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

A BOTA IMPERIAL ABANDOADA



Un fotógrafo da Costa da Morte acertóu a rexistar este testimonio gráfico da aparición naquel acantilado da bota imperial, abandoada polo seu propietario despóis de ser víctima, de súpeto, dun ataque de alerxia febril aos zapatos.

.
.
.
.
.
.
____________________________________________________
.................................................................

1 comentário:

  1. de PUBLICO:
    Comentario por Ven (http://bemsalgado-voubou.blogspot.com/) — 16/12/2008 @ 10:16
    Un periodista se debe a su pluma, como dice J Ortiz, en su columna.
    A Al Zaidi, en cambio, se le vió el plumero.
    Un plumero que cargo la tinta de montón de plumas del mundo entero.
    Otra cosa, probablemente, hubiera querido hacer, como nada tenía a mano más que su pluma, de la que vive, se sirvió de lo que tenía a pié.

    ResponderEliminar