as tormentas de Luis. (www.astormentas.com)

Poema ao acaso


Da minha aldeia
vejo quanto da terra se pode ver o Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...
Nas cidades a vida
é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver.


sexta-feira, 11 de junho de 2010

ponto final




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O baixo nível de seguimento deste blogg tenme convencido do sinsentido de continuar dedicando tempo a insertar contidos no mesmo.

Durante um ou dous meses mais permanecera aberto por si alguem que, em algum momento, se tivera interessado por cualquer parte do seu conteúdo tenha acesso ao mesmo.
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Moitas grazas a quem tivo a pacencia de me ler.
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3 comentários:

  1. Contiene el blog, porque tiene información hoy, y es bueno leer las noticias del mundo.

    Lumena

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  2. Muito obrigado LUMENA, pela visita.

    Só uma pregunta: ¿por qué nâo me tens escrito em portugués?

    Nâo percebo bem o que me queres dizer, ainda que me faza uma ideia.

    Saudaçôes.

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  3. Olá!

    Através dos nossos blogs, falamos ao mundo e já não somos uma ilha e nossa voz se irradia para consciência coletiva de toda a humanidade. Não deixe de Ler matéria e ver fotos em meu blog de como utilizar a arte para criar uma consciência de preservação do patrimônio histórico material e imaterial. MANTER VIVA A MEMÓRIA É UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE, UM DIREITO HUMANO. Ainda de estar convidad@ para audiência pública, que se realizará sábado, dia 28/08/2010, nos Casarões da Barragem, onde houve o Campo de Concentração da Seca de 32, em Senador Pompeu, Ceará. Leia, veja, comente e divulgue:

    www.valdecyalves.blogspot.com

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