as tormentas de Luis. (www.astormentas.com)

Poema ao acaso


Se alguma vez, nos salões de um palacio, sobre a erva de uma vala ou na solidão morna do vosso quarto, acordardes de uma embriaguez evanescente ou desaparecida, perguntai ao vento, a vaga, ao passaro, ao relogio, a tudo o que foge, a tudo o que geme, a tudo o que rola, a tudo o que canta, a tudo o que fala, perguntai-lhes que horas são; e o vento a vaga, a estrela, o passaro, o relogio, vos responderão: São horas de vos embriagardes! Para não serdes escravos martirizados do tempo, embriagai-vos; embriagai-vos sem cessar! Mas de quê? De vinho, de poesia ou de virtude, à vossa escolha. Mas embriagai-vos! Deslumbrai-vos!


terça-feira, 16 de junho de 2009

¿ Por qué no se callan ?

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E mira que xa mo advertiron de neno: ¡ NO HABLES MAL GUANCIÑO !
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Pois tes razón: Estanos bem, por non sabermonos correxir a tempo.

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Si. Moito millor ficar calados como facía Pepiño de Xesto.
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